30 de março de 2008

Mikael is back!!!


So the time has come for Bloodbath to once again poison the scene with a contagious doze of über brutal death metal. An old acquaitance in this zombified bloodline has once again re-visited his old home. We can now announce that the vocalist on the new mini-cd is none other than Mikael Åkerfeldt courtesy of Opeth.

Second deathster to join the elite is Mr Per ‘Sodomizer’ Eriksson (ex-21 Lucifers, ex-Genocrush Ferox). Sodomizer’s brutal death metal songwriting approach as well as guitar shredding is a highly welcomed element in the legacy of Bloodbath.

From http://bloodbath.biz/?p=6

Além disso também vão lançar um dvd do concerto do Wacken aceitam-se mecenas para me pagar o dito... alguém? Pois já me esqueci, poucos lêem quanto mais dar dinheiro :D

Fake...


Como pode alguém ignorar uma banda capaz de criar músicas como esta, como podem alguém ser indiferente ao sentimento que o Thom transmite nas suas actuações... A música transcende, fico preso em cada acorde, a cada frase desta canção. A letra é profunda, mas de que raio fala ele aqui? De relações falsas, de sentimentos não vividos, de dúvidas existenciais, da vida, de sermos humanos? Da hipocrisia que se torna cada vez mais aparente nas nossas vidas ou da pesada dor de não sermos nós próprios? Agora deve estar tudo a ler e a pensar foi desta que ele bateu com os cornos no varão da escada ou coitadinho está mesmo mal, desenganem-se estou bem, sou eu e eu analiso tudo fazendo frases enormes de pontuação duvidosa, que gritam por um ponto final. (aqui está) De qualquer forma, é bom re-visitar as velhinhas de Radiohead e redescobrir tudo o que se esconde debaixo do tapete e ganhar asas para tudo o que o futuro guarda... sinceramente a música também pode ser sobre uma pessoa que fez cirurgia plástica...

Engenho?


Este tipo de coisas não só me dá vontade de rir como me faz pensar como as pessoas conseguem ter ideias fabulosas :D

28 de março de 2008

Ground control to major tom...


Hoje chego a casa, passo pelo jardim e vejo 4 gajos a fumar uma ganza dentro do carro, enquanto os "putos" jogavam à bola lá fora. Ora pergunto-me se não há sítios melhores? É uma visão que apenas me faz pensar em como as pessoas são tristes, gravamos vídeos de pancada para por no youtube, escrevemos os nossos desaforos em blogues , agimos como se fossemos únicos no mundo e mais nada importasse. Já dizia o Einstein que a estupidez humana é infinita, eu digo que além de infinita é impressionante... Impressionante e basta olhar para as maneiras que inventamos para demonstrar a sua infinidade. Apenas mais um dia passou, amanhã vai haver mais para ver...

25 de março de 2008

The all seeing eye

Today the light flashed so bright that I saw all the places, all the faces... Tout que j'ai oublier, tout mon amies, tout mon ennemis, tout mon problèmes due passé. Momentos marcantes como o topo dum portão, como um salto de uma camioneta em movimento, como uma pancada que altera o osso, como ficar cego por tempos, coisas que alteram a nossa percepção das coisas. (agora queria escrever noutras línguas, mas ainda não sei alemão, nem italiano, nem espanhol, nem latim, que ignorante) A verdade é que segundo o médico, está tudo ok, o pigmento que tenho no olho, sinal para nós mortais, não está a crescer e o facto de estar mais escuro podia já o estar há mais tempo. Não obstante, tenho de continuar a vigia-lo, de resto não preciso de óculos o que me deixou aliviado :)
É bom abrir os olhos e ver o que está à minha volta, pena que nem todos façamos isso, mesmo os que têm olhos "funcionais"...

19 de março de 2008

Despertar lento...

Hoje acordo do meu sonho fingido e apercebo-me da minha própria culpa. Dizem-nos para viver cada momento de cada vez, para viver a vida ao máximo, que não há dia como o dia de hoje, mas a verdade é que também existe amanhã! Se sabemos, porque o devemos temer, porque nos devemos negar a nós próprias o sonho, os planos, porque nos podemos desiludir? Do pouco que a vida me ensinou, não é preciso planos, nem sonhos para haver desilusão. O que nos impede de viver o hoje e sonhar com o amanhã é o medo, medo de sofrer, no entanto dizemos que temos esperança. Contradizemos-nos a todo o momento apenas para podermos ter razão, por um instante. Preferimos ficar sentados a tomar uma posição, seguir com a corrente que nos arrasta. Lentamente rebolo para fora da cama e sigo o meu caminho em direcção à toalha de banho, agarro na roupa que vou vestir no dia de hoje e sigo para a banheira. Um banho de água quente para escaldar e limpar o corpo em que habito, talvez também limpe as memórias do passado e o sombreado do futuro que há-de vir para mim. É apenas mais um dia neste caminho que é a vida...

18 de março de 2008

It's not over until it's over...

Parece que não vamos fechar o tasco, foi uma alegre surpresa contemplar estas estatísticas e queremos alertar para o facto deste blog possuir dois hit counters. Sim é um pouco exagerado, mas neste momento estão ambos sincronizados, um deles é para os vossos olhos, o outro é para os nossos, visto que possui muito mais estatísticas, como podem ver (se carregarem na imagem vêem melhor):
Quanto a novos posts haverá notícias nos próximos tempos, pois os textos já estão a ser escritos... Um grande bem haja

14 de março de 2008

Frágil... por fim


Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém
Frágil
Sinto-me frágil

Faz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais
Frágil
Sinto-me frágil

Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil

Está a saber-me mal
Este Whisky de malte
Adorava estar "in"
Mas estou-me a sentir "out"
Frágil
Sinto-me frágil

Acompanha-me a casa
Já não aguento mais
Deposita na cama
Os meus restos mortais
Frágil
Sinto-me frágil

Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil

P.S.: Não sei quanto tempo vai durar, mas este blog já não me motiva, escrever para ninguém, mais vale escrever só para mim... não sei se é um adeus ou apenas um até amanhã...

12 de março de 2008

Tears


Tears fall down my face, I now sit and contemplate my own fall from grace, my own disgrace. Turn my head away from all this, turn myself from facts... disguised all, now it feels so better, embarrassed I sadly cry. To my bed I silently walk to my pillow I suicide this...

11 de março de 2008

Música do dia!


Sim estou a ouvir Korn de novo, mas não as porcarias novas, estou a ouvir os bons velhos Korn!!!FTW!!!!

10 de março de 2008

Hitman the movie

Para quem já jogou este jogo, este filme não deixa nada a desejar... Um bom filme de acção, com um enredo básico, mas perfeitamente dentro do normal para um filme deste género e que tenta ser fiel ao jogo. 47 aparece cheio de estilo e com a atitude habitual. Já algum tempo que não via um bom filme de acção e sim ainda não vi o novo Rambo :D

Good Old days?!

7 de março de 2008

In Funestus Decessus

Aproveitamos para introduzir a nova rubrica das Teorias ao Vento: "In Funestus Decessus".
Sobre que fala? Morte, sofrer e melancolia, que é preciso para as sentir? Viver, por isso qualquer um está livre para o fazer. Espero que seja de agrado dos deambuladores, já que ultimamente se tem verificado muito pouco deambulamento neste mui nobre blog, por esse motivo a administração pede desculpa.
um bem haja e sim, é latim e do bom =)

Já não estou cá










Fui-me embora deste mundo,
quem eu era partiu,
quem eu fui já cá não está.
Sou outro eu mais soturno,
sou outro eu moribundo,
que partiu de cá para lá.
No sentimento mais profundo,
na mentira entranhada,
na decepção da expectativa,
no sangue da minha ferida,
tudo se condensa lá.
Já não me sinto seguro,
o chão foge-me dos pés,
agora que me recordo do meu mundo...
sinto-me idiota por ter tentado viver lá.
A verdade é fogosa,
por vezes uma bruta,
a mentira uma p***,
que se vende aqui e acolá.
Quem compra diz que compensa,
quem usa vicia-se,
qualquer dia abusa
e a morte espreita já...
Faz como sempre,
aguento-me nesta tormenta,
aguento-me neste finistério,
onde tudo rebola pelo rio enlameado.
Apago o meu sorriso,
sigo pela estrada,
a gravilha cola-se aos meus pés descalços,
em todo o lado o meu sangue escorre.
Corro cada vez mais,
corro para nenhum lado,
canso-me de tentar,
farto-me e descanso por cá.
Para onde vou, o que faço cá,
será que não o posso fazer por lá?
Na incerteza deste poema,
na beleza que lhe escapa,
tudo é metáfora irritante,
que grita por não o ser mais.
Assim me despeço,
assim parto para lá,
em tudo o que me acontece,
exijo mais do que o que tenho cá!

In Funestis Decessus

Can you see it? Uno?


5 de março de 2008

Licença para viver

Hoje em dia a questão que surge não se as pessoas têm licença para matar, mas sim para viver. Parece que ultimamente alguém tem andado trigger happy pelos nossos lados e têm andado a espalhar um pouco da "alegria" que lhes enche o coração. O que me leva a perguntar qual a natureza do valor da vida, quando será que as pessoas passam essa barreira e deixam de se importar em matar alguém, será quando elas próprias perdem esse mesmo valor pela sua própria vida? Serão as circunstancias e os problemas sociais que causam esta pandemia, que se verificou nos últimos tempos... Não sei, parece-me que é mais provável o universo ser finito que a estupidez humana, já dizia o Einstein. Talvez possam chamar o Dexter para tratar disto, porque do que vejo nada vai acontecer e vão continuar a insultar a dignidade da vida como se de nada se tratasse.
"Haja camaradagem. Haja amizade."
Nietzsche

2 de março de 2008

Showbiz...


http://www.metrolyrics.com/showbiz-lyrics-muse.html
Perco o controlo, fico fora de mim, a minha alma enegrecida apenas me alimenta de raiva e revolta. Fico preso no meio do tumulto, prendo-me nos sonhos, nas expectativas falhadas que tenho perante mim. Prendo-me e não me liberto desta frustração, talvez seja mais uma vez o solipsismo a me atirar para o abismo, a me auto-destruir. Skrik mudo, skrik surdo que sai de mim, ninguém o ouve, mas ele existe, está em mim como o meu sangue, como a minha saliva, como o meu ser. Que posso eu fazer perante o bater do tambor, perante o rugir da tempestade? Apenas posso esperar que a música acabe e comece uma nova a tocar...