nestas ondas que me destroem.
Esta raiva, esta dor, sofre, sofre meu amor,
porque não há renuncia do sentimento, sem o aumento do vazio,
sem me perder na penumbra da sombra da noite não convidada.
Caminho por ruas, sem luz, onde as figuras se desfiguram a cada passo,
a cada pé que estilhaça como uma bala, no lago de água de cada lágrima caída,
no vale dos meus braços, onde repouso a minha mente... dormente e adormeço...
Neste mar, que se acalmará dia após dia até vir uma nova tormenta... até vir um novo fogo,
uma nova alma, que me faça sonhar com a luz de um verão quente...
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