8 de abril de 2014

Voltar a ser...


Respiro fundo, não encho o peito que é amigo da ansiedade, mergulho antes o ar no meu ventre para a afogar. Perco o equilibrio, escuto um ruido, dou tudo pelo som que me apraz! Não pela onda que vibra, mas pela emoção que ecoa no meu âmago, jamais a vou trair. Sinto-me a despertar em cada acordar entre os lençois, em cada noite de insónias e frustração, talvez ainda haja esperança em mim... de voltar a ser eu...

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