28 de dezembro de 2013

Untrue

Em toda a acção pergunto-me qual o objectivo, qual a consequência, qual o ganho, nego-me a simples arte de fazer, perco-me... Simplifica-te, mas não consigo, tudo me é impossível, demasiado para ocupar o espaço que digo ter disponível para acomodar, engano-me... Não controlo nada e o tempo passa, não vejo mudança, que tédio esperar...

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