As decisões na minha vida passam por mim, os erros são meus, os sucessos também...
25 de outubro de 2010
Fade to smile...
Nem todos os dias sorrio,
nem todos os dias enterneço,
mas quando acontece, cresço
em mim, no que sou, no que quero ser.
Quero ser mais, quero me divertir,
quero viver a vida, sorrir, chorar, gritar...
Quero te conhecer, quero te experimentar,
tudo na vida tem um tempo para acontecer...
Há tanta coisa que quero, pergunto-me que vou realmente ter?
O teu sorriso, o meu abraço,
a minha palavra, o teu ouvido...
A minha amizade, o teu amor,
nós, eu, tu, vós, eles, somos seres,
perdidos neste mundo, que vagueia.
Almas cheias, pedindo um vazio onde permanecer...
14 de outubro de 2010
Frontalidade, Lack Of

12 de outubro de 2010
A administração não comenta
A administração vem por este meio, lamentar todo e qualquer repercussão do incidente ocorrido na Hungria e rejeitar qualquer associação possível feita pelo post anterior, que se referia a lama! Mais seriamente é algo que nos preocupa imenso, pois irá destruir a vida que é tão preciosa. O Homem passa o tempo a limpar a merda que faz... que tal deixarmos de fazer merda?! Será assim tão complicado? Punheteiros é o que temos a dizer!
by IRA = Irados Radicais da Administração
by IRA = Irados Radicais da Administração
1 de outubro de 2010
Ao som da estuque... Linda Martini!

Daniel Abrantes says (17:30):
consigo lentamente concentrar todas as energias negativas num ponto, num momento meu, em que contemplo o tempo que escorre por entre as maos... até ao ponto em que a barragem não sustém mais toda a energia concentrada naquele momento meu, naquele repentino acumular de dor, de tristeza, e rebenta, largando as águas em fúria por todo o vale que está a meus pés. Enterro-me lentamente na lama por ela produzida. Em breve todo o meu corpo estará coberta, mas acalmo, sinto tudo à minha volta. O passado, o presente, o futuro que construo em mim, percebo que tudo renasce, que eu posso sonhar sempre, por fim sorrio. Quando olho à minha volta, não há lama, apenas a lembrança de terras que escoaram por entre o pomar, onde colho agora os frutos maduros do meu amadurecimento.
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