23 de julho de 2008

Meia hora no banco...

Sento-me no banco onde sempre esperei. Espero por algo, enquanto leio as páginas do jornal... Passa meia-hora e continuo sentado à espera de algo. As pessoas passam no seu corropio habitual, o mundo gira, mas eu estou parado. Talvez por entre a brecha da porta aberta eu veja o que procuro, mas agora estou tão concentrado nas páginas que leio que estou cego. O mais particular, torna-se publico e jamais será visto como único. Já o foi, agora fica à espera que alguém se sente e conte a sua história. Quem sabe...

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