Olhas ao espelho um espectro, um rosto agreste envolto na névoa. Distante do que é importante, perto do medo, foge para o teu mundo em segredo. Perdes-te nos traços da vida, pára, recomeça onde perdeste o rumo, segue em frente escondido do mundo. Dá tempo para voltares ao teu ser, para voltares a ser quem és, para poderes gritar "estou aqui!". Quebra as nuvens, revela-te, mostra a tua beleza escondida, a montanha protegida... O vale sagrado, o pasto do repasto da vida, sopra a névoa embora... sopra a névoa para longe... sopra a névoa...
P.S.: Esta foto merecia um post neste blogue e finalmente teve esse direito. O meu cunhado até leva jeito :)
2 comentários:
ao menos davas os créditos na foto a quem a tirou, não? PFF!
e já tiravas um curso de poesia? isto não presta! é lamentável! só escreves cócó! antes ouças tokyo hotel!
p.s.: (percebeste a ironia, certo?)
percebi... ;)
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