29 de setembro de 2007

Lost in exile

Perco-me nesta terra, vejo-me exilado deste sítio onde moro. Digo "Olá!" como quem diz "adeus", recebo um "tudo bem?" como quem diz "até amanhã"...
A distância ou se preferirem o tempo, faz-nos resignar às perguntas, à saudade das conversas passadas...
O que foi, deixou de ser e mesmo quando há um reencontro nada é o mesmo, mudamos, mutamos, seguimos em frente.
E quem sou eu para vos condenar por assim ser, a vida é como tudo o resto... arrasto-me até ao sofá e vejo a luz desaparecer, é tempo de continuar...

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